Jaider Esbell
Foto de Fernando Frazão, Agência Ophelia/Itaú Cultural
Jaider Esbell (1979, Normandia, RR - 2021, São Sebastião, SP), do povo Macuxi, foi artista multimídia e curador independente. Sua cosmologia e história originárias compõem a poética de seu trabalho, em que a reflexão sobre as narrativas míticas e a vida na Amazônia caribenha ocupam um lugar central. A partir da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, fundada pelo artista em 2013 na cidade de Boa Vista, articulou diversas iniciativas junto a artistas indígenas da região circumroraimense e atividades de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas. Desde 2010 suas pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas no Brasil e internacionalmente. Em 2013 foi curador e idealizador do 1º Encontro de Todos os Povos em Boa Vista, Roraima, projeto que teve mais duas edições em 2014 e 2016 também com sua curadoria. Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa na categoria online e em 2018 realizou a exposição individual Transmakunaima: o buraco é mais embaixo no Memorial dos Povos Indígenas, Brasília, DF. Em 2019 foi curador da mostra Piatai Datai na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea e no Sesc Centro em Boa Vista, Roraima, e no mesmo ano participou da mostra Vaivém no CCBB. Em 2020 participou da exposição Vêxoa: nós sabemos , na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em 2021 foi artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo, articulando junto com a curadoria a participação de outros artistas indígenas e também foi curador do projeto Moquém_Surari', mostra de arte indígena contemporânea no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em 2022 participou da 59ª Biennale di Venezia, além de diversas outras exposições coletivas no Brasil e em outros países, como Les Vivant (Lille, França), Mondo Reale (23ª Triennale Milano, Milão), Über Wasser und Pflanzen (Kunsthalle Rostock), Histórias Brasileiras (MASP, São Paulo) entre outras. Sua obra hoje está em acervos como Centre Pompidou e Pinacoteca do Estado de São Paulo, além de diversas coleções privadas de renome internacional.
Jaider Esbell (1979, Normandia, RR - 2021, São Sebastião, SP), do povo Macuxi, foi artista multimídia e curador independente. Sua cosmologia e história originárias compõem a poética de seu trabalho, em que a reflexão sobre as narrativas míticas e a vida na Amazônia caribenha ocupam um lugar central. A partir da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, fundada pelo artista em 2013 na cidade de Boa Vista, articulou diversas iniciativas junto a artistas indígenas da região circumroraimense e atividades de arte-educação em comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e urbanas periféricas. Desde 2010 suas pinturas e desenhos circulam por exposições individuais e coletivas no Brasil e internacionalmente. Em 2013 foi curador e idealizador do 1º Encontro de Todos os Povos em Boa Vista, Roraima, projeto que teve mais duas edições em 2014 e 2016 também com sua curadoria. Em 2016 ganhou o Prêmio Pipa na categoria online e em 2018 realizou a exposição individual Transmakunaima: o buraco é mais embaixo no Memorial dos Povos Indígenas, Brasília, DF. Em 2019 foi curador da mostra Piatai Datai na Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea e no Sesc Centro em Boa Vista, Roraima, e no mesmo ano participou da mostra Vaivém no CCBB. Em 2020 participou da exposição Vêxoa: nós sabemos , na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em 2021 foi artista convidado da 34ª Bienal de São Paulo, articulando junto com a curadoria a participação de outros artistas indígenas e também foi curador do projeto Moquém_Surari', mostra de arte indígena contemporânea no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em 2022 participou da 59ª Biennale di Venezia, além de diversas outras exposições coletivas no Brasil e em outros países, como Les Vivant (Lille, França), Mondo Reale (23ª Triennale Milano, Milão), Über Wasser und Pflanzen (Kunsthalle Rostock), Histórias Brasileiras (MASP, São Paulo) entre outras. Sua obra hoje está em acervos como Centre Pompidou e Pinacoteca do Estado de São Paulo, além de diversas coleções privadas de renome internacional.