Elena Valera Bawan Jisbe
Elena Valera Bahuan Jisbe (shipibo-konibo)
Nasceu na Comunidade de Roya, Ucayali, em 1968. É pioneira da pintura Shipibo-Konibo contemporânea em Lima, atividade que, como ela mesma relata, iniciou ainda muito jovem, no Seminário de História Rural Andina da UNMSM com o historiador Pablo Macera. Participou em diversas exposições, entre as quais se destacam “Telas pintadas shipibas,” UNMSM, 1999; “Províncias da noite sem distância,” CCELIMA; “Mitos, ritos e pagamentos,” Fundación Telefónica; “Serpente de água: a vida indígena na Amazónia,” 2003; “O olho verde: cosmovisões amazónicas,” Fundación Telefónica, 2001; no museu Abya Yala, em Quito Ecuador, 2001; na Feira de Exposições de Bilbau, Espanha, Tremaine; Galeria de Connecticut, 2004; no Museu de SiLkeborg, Dinamarca, 2008; “Poder Verde” no CCELIMA e em Buenos Aires. Expôs em “Amazónias, mostra paralela do Perú” como convidada de honra e no Arco Madrid (Matadero) em 2019. Destacam-se “Uma Lima menos cinzenta - Jatibi Jonibao,” na Galeria Municipal Pancho Fierro, 2019; “Resistências visuais: estéticas de uma nova cidadania,” na Sala Limaq do Museu Metropolitano da Municipalidade de Lima, 2021. As suas obras integram a coleção do MUCEN e foram incluídas em diversas publicações, entre as que se destaca El ojo que cuenta (G. Landolt, IKAM, 2005).
Nasceu na Comunidade de Roya, Ucayali, em 1968. É pioneira da pintura Shipibo-Konibo contemporânea em Lima, atividade que, como ela mesma relata, iniciou ainda muito jovem, no Seminário de História Rural Andina da UNMSM com o historiador Pablo Macera. Participou em diversas exposições, entre as quais se destacam “Telas pintadas shipibas,” UNMSM, 1999; “Províncias da noite sem distância,” CCELIMA; “Mitos, ritos e pagamentos,” Fundación Telefónica; “Serpente de água: a vida indígena na Amazónia,” 2003; “O olho verde: cosmovisões amazónicas,” Fundación Telefónica, 2001; no museu Abya Yala, em Quito Ecuador, 2001; na Feira de Exposições de Bilbau, Espanha, Tremaine; Galeria de Connecticut, 2004; no Museu de SiLkeborg, Dinamarca, 2008; “Poder Verde” no CCELIMA e em Buenos Aires. Expôs em “Amazónias, mostra paralela do Perú” como convidada de honra e no Arco Madrid (Matadero) em 2019. Destacam-se “Uma Lima menos cinzenta - Jatibi Jonibao,” na Galeria Municipal Pancho Fierro, 2019; “Resistências visuais: estéticas de uma nova cidadania,” na Sala Limaq do Museu Metropolitano da Municipalidade de Lima, 2021. As suas obras integram a coleção do MUCEN e foram incluídas em diversas publicações, entre as que se destaca El ojo que cuenta (G. Landolt, IKAM, 2005).
